quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

PLANO DE VALORIZAÇÃO DOS SERVIDORES DO GDF VINCULADOS AO SISTEMA CONFEA-CAU

MOBILIZAÇÃO JÁ pelo plano de valorização dos servidores da Administração Direta do Governo do Distrito Federal cuja investidura de cargos exige, como requisito essencial, formação específica em área vinculada ao Sistema CONFEA-CAU.
A primeira medida proposta por nós consiste na unificação da estrutura de escalonamento vertical de servidores que ingressaram em suas respectivas carreiras para desempenhar atividades voltadas ao planejamento, gestão e execução de projetos urbanísticos e de obras públicas, de forma a nos garantir tratamento isonômico em razão da identidade de requisito de formação e de atribuições desempenhadas.
O enquadramento em tabela única, condicionado à opção pessoal dos servidores abrangidos, mira-se no exemplo do procedimento previsto nos artigos 19 e 20 da Lei Federal 12.277, de 30 de junho de 2010.
                        A situação é de muita indignação. Vejam e comparem abaixo, os contracheques de três carreiras que trabalham lado a lado no GDF, têm o mesmo grau de responsabilidade e são demandadas da mesma forma. É para causar indignação mesmo. Precisamos de melhor remuneração, trabalhamos com orçamentos, estudos e projetos importantes. Leia, compare, avise seus colegas. Diz-se que persistência é a teimosia com objetivo. Está aí o objetivo. MOBILIZAÇÃO JÁ PELO TRATAMENTO ISONÔMICO DAS CARREIRAS!




Um comentário:

  1. Marco Amorim28/1/12 11:36

    Estou de plena acordo!
    Muitos arquitetos servidores do GDF, me refiro à minha classe profissional, precisam "pegar bicos" para complementar a renda familiar. Acabam por não se dedicar plenamente, acabam "servindo a dois senhores". São os malabarismos do contribuinte brasileiro. Encontramos esta prática doentia entre muitas outras profissões também.
    Mas não deveria ser assim..., não precisava ser assim...
    Podíamos ter o tempo dedicado ao trabalho extra, voltado para a vida, voltado para a família...
    Podiamos ser melhor remunerados e dedicaríamos as 40h semanais a bem servir, a bem produzir para nossa própria saúde e para a nação.
    Por salários dignos e vida digna.
    Cordialmente,
    Marco Santos de Amorim

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