"Tudo tá escrito na terra, tudo tá nas palma da mão, nas ponta dos dedo, tudo tem seu tempo de amanhecer."
É partindo da natureza que os ocupantes originais do Cerrado e as bezendeiras, enxergam a realidade do mundo, buscam a cura para as doenças, abrigo e segurança. Interessada pela forma com que as pessoas se relacionam com o meio ambiente, a artista brasiliense Larissa Malty resolveu usar a arte para descobrir um pouco mais sobre a outra realidade , viver dentro da natureza, e criou a Velha do Cerrado.
No livro registra a pesquisa e os encontros com figuras centrais em pequenos povoados do país. Travestida de velha e caracterizada como andarilha, Larissa saiu em busca do saber popular que orienta a vida das comunidades.
O livro traz ainda um disco com canções registradas durante a pesquisa com a ajuda do grupo Sons do Cerrado.
Oi Consuelo, ótima notícia. Vou me fazer presente nessa noite de lançamento. Ah sim, fiquei sabendo que o valor não é esse. De qualquer forma vale a pena, o trabalho da Larissa é ótimo!
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